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Friday, April 18, 2014

QUANTO TEREMOS UMA PARAUAPEBAS CIDADE?

SUAS HISTÓRICAS RESOLUÇÕES E AÇÕES  METROPOLITANAS

 Aproveitamos a oportunidade para lembrar aos nobres vereadores que a carreira política precisa ser encarada com pragmatismo e determinação. Ninguém quer ser vereador para sempre ou ter apenas uma legislatura. Quatro anos são quatro dias e as ações de hoje podem perenizar ou encurtar os planos de muita gente. Analisamos a ação do executivo e jamais concordamos com qualquer tipo de partilha de poder pelo poder. Para partilhar  um poder concedido pelas urnas, no mínimo as massas devem ser ouvidas. E não temos interlocutores das bases, foram destruídas ou se tornaram massa de manobra de algumas pessoas.

Mas por favor, continue lendo nossa análise baseada no Estatuto das Cidades que já enviamos a todas as partes e atores deste projeto de cidade chamado PARAUAPEBAS.

... explicar o que LEVOU a prefeitura tentar fazer, NAS GESTÕES ANTERIORES A implantação, em franco desacordo com o Estatuto das Cidades, DO distrito industrial em Parauapebas. Por parte dos empresários, ficou patente a falta de preparo e posicionamento sobre o projeto. Da minha parte, apesar das evidências, não sei se a vocação da cidade é a mineração. Temos que pensar e querer mais, ficar eternamente dependendo dos royalties da CVRD é muito arriscado. Não podemos perder de vista os incentivos do governo do estado, as oportunidades do ecoturismo, DO LAZER, da dinâmica do terceiro setor, das jóias, da movelaria, da educação e principalmente do cluster global do gado, do camarão e do peixe, do potencial industrial da agricultura, sem falar nos serviços, apenas para citar alguns campos no mínimo passíveis de estudo para se definir o que queremos de produção, geração de empregos, renda e crescimento econômico para nossa cidade.

E o mais grave, nunca falamos da importância da câmara municipal no desenvolvimento e implantação de qualquer projeto de crescimento, alteração ou desenvolvimento: as leis locais exigirão dos vereadores um consistente conhecimento do Estatuto das Cidades, de planejamento e desenvolvimento econômico e da liberdade que os agentes tem para abrir mão de arrecadação e transferência de recursos para a iniciativa privada se estabelecer em novas matrizes de produção. A câmara de vereadores precisa se qualificar para o debate na geração de novas matrizes econômicas para Parauapebas. Precisa se desapegar da partilha de poder, que acaba se tornando inócua, sem resultados concretos para a sociedade civil.

Ainda, a relação custo-benefício da transformação, eliminação ou surgimento de novas matrizes econômicas, que possam substituir ou amenizar a perda constante de receita da mineração: quem banca os estudos e pesquisas, as novas demandas de  arruamento, asfalto, energia, telefone, Internet, transporte, saneamento? Sem citar a preparação de novas cabeças, novas habilidades técnico-profissionais para se estabelecer como nova matriz econômica num estado historicamente atrasado e carente de tudo. Não é barato. E precisa de tempo. É absurdamente claro que Parauapebas é ainda infraestrutura, e toda implantação de infraestrutura precisa de tempo. Em quatro anos não dá e as coisas vão acontecendo muito lentamente. Não há debate público nem mesmo participação da sociedade civil organizada nos planos de uma possível transformação ou mesmo preparo para Parauapebas.

A referida lei, exige coordenação, envolvimento, transparência e temos outro ponto de vista. São ações que envolverão anos de serviços, negociações para aprovação das regras, participação determinante do legislativo, impedimentos judiciais. Os resultados de tudo isto tendem a aparecer somente no médio prazo e podem não ser os esperados. Por isto insisto, cadê  a readequação do Plano Diretor, que já deveria estar aprovado? Se ele existe, onde está?  Ele traz em seu bojo todas estas demandas, que no fundo são de planejamento.

O Estatuto das cidades
A lei 10257, de 10/08/01, Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece Diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências.
No seu art. 2º, destacamos alguns parágrafos que julgamos importantes para ajudar a orientar o debate, para esclarecer o que precisa ser feito em relação a decisões de tamanha importância para uma cidade. Estou levando em conta os 113 dias de estudos e planejamento do governo que está devendo a apresentação do decidido. Não sabemos se o legislativo participou, pois várias decisões precisam ser respaldadas pelos vereadores preventivamente, inclusive sua participação pública na forma de aprovação de novas leis e regras.

Art. 2o A política urbana tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, mediante as seguintes diretrizes gerais:
I – garantia do direito a cidades sustentáveis, entendido como o direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infraestrutura urbana, ao transporte e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as presentes e futuras gerações;
II – gestão democrática por meio da participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano;
III – cooperação entre os governos, a iniciativa privada e os demais setores da sociedade no processo de urbanização, em atendimento ao interesse social;
IV – planejamento do desenvolvimento das cidades, da distribuição espacial da população e das atividades econômicas do Município e do território sob sua área de influência, de modo a evitar e corrigir as distorções do crescimento urbano e seus efeitos negativos sobre o meio ambiente;
V – oferta de equipamentos urbanos e comunitários, transporte e serviços públicos adequados aos interesses e necessidades da população e às características locais;
VI – ordenação e controle do uso do solo, de forma a evitar:
a) a utilização inadequada dos imóveis urbanos;
b) a proximidade de usos incompatíveis ou inconvenientes;
c) o parcelamento do solo, a edificação ou o uso excessivos ou inadequados em relação à infra-estrutura urbana;
d) a instalação de empreendimentos ou atividades que possam funcionar como pólos geradores de tráfego, sem a previsão da infraestrutura correspondente;
e) a retenção especulativa de imóvel urbano, que resulte na sua subutilização ou não utilização;
f) a deterioração das áreas urbanizadas;
g) a poluição e a degradação ambiental;
VII – integração e complementaridade entre as atividades urbanas e rurais, tendo em vista o desenvolvimento socioeconômico do Município e do território sob sua área de influência;
VIII – adoção de padrões de produção e consumo de bens e serviços e de expansão urbana compatíveis com os limites da sustentabilidade ambiental, social e econômica do Município e do território sob sua área de influência;
IX – justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do processo de urbanização;
X – adequação dos instrumentos de política econômica, tributária e financeira e dos gastos públicos aos objetivos do desenvolvimento urbano, de modo a privilegiar os investimentos geradores de bem-estar geral e a fruição dos bens pelos diferentes segmentos sociais;
XI – recuperação dos investimentos do Poder Público de que tenha resultado a valorização de imóveis urbanos;
XII – proteção, preservação e recuperação do meio ambiente natural e construído, do patrimônio cultural, histórico, artístico, paisagístico e arqueológico;
XIII – audiência do Poder Público municipal e da população interessada nos processos de implantação de empreendimentos ou atividades com efeitos potencialmente negativos sobre o meio ambiente natural ou construído, o conforto ou a segurança da população;
XIV – regularização fundiária e urbanização de áreas ocupadas por população de baixa renda mediante o estabelecimento de normas especiais de urbanização, uso e ocupação do solo e edificação, consideradas a situação socioeconômica da população e as normas ambientais;
XV – simplificação da legislação de parcelamento, uso e ocupação do solo e das normas edilícias, com vistas a permitir a redução dos custos e o aumento da oferta dos lotes e unidades habitacionais;
XVI – isonomia de condições para os agentes públicos e privados na promoção de empreendimentos e atividades relativos ao processo de urbanização, atendido o interesse social.

Ainda, num contexto puramente jurídico, o poder municipal utiliza instrumentos legais para a consecução dos seus projetos. Na implantação do distrito industrial ou na aprovação de novas medidas que visem substituir ou mesmo implementar novas matrizes econômicas,  que é o caso em tela, os instrumentos são também os citados neste estatuto, conforme  Capítulo II - Dos Instrumentos da Política Urbana ,  Seção I - Dos Instrumentos em Geral.  Destacamos para melhor compreensão, alguns pontos importantes para este projeto, o DI.

Art. 4o Para os fins desta Lei, serão utilizados, entre outros instrumentos:
I – planos nacionais, regionais e estaduais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social;
II – planejamento das regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões;
III – planejamento municipal, em especial:
a) plano diretor;
b) disciplina do parcelamento, do uso e da ocupação do solo;
c) zoneamento ambiental;
d) plano plurianual;
e) diretrizes orçamentárias e orçamento anual;
f) gestão orçamentária participativa;
g) planos, programas e projetos setoriais;
h) planos de desenvolvimento econômico e social;
IV – institutos tributários e financeiros:
a) imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana – IPTU;
b) contribuição de melhoria;
c) incentivos e benefícios fiscais e financeiros;
V – institutos jurídicos e políticos:
a) desapropriação;
b) servidão administrativa;
c) limitações administrativas;
d) tombamento de imóveis ou de mobiliário urbano;
e) instituição de unidades de conservação;
f) instituição de zonas especiais de interesse social;
g) concessão de direito real de uso;
h) concessão de uso especial para fins de moradia;
i) parcelamento, edificação ou utilização compulsórios;
j) usucapião especial de imóvel urbano;
l) direito de superfície;
m) direito de preempção;
n) outorga onerosa do direito de construir e de alteração de uso;
o) transferência do direito de construir;
p) operações urbanas consorciadas;
q) regularização fundiária;
r) assistência técnica e jurídica gratuita para as comunidades e grupos sociais menos favorecidos;
s) referendo popular e plebiscito;
VI – estudo prévio de impacto ambiental (EIA) e estudo prévio de impacto de vizinhança (EIV).
§ 1o Os instrumentos mencionados neste artigo regem-se pela legislação que lhes é própria, observado o disposto nesta Lei.
§ 2o Nos casos de programas e projetos habitacionais de interesse social, desenvolvidos por órgãos ou entidades da Administração Pública com atuação específica nessa área, a concessão de direito real de uso de imóveis públicos poderá ser contratada coletivamente.
§ 3o Os instrumentos previstos neste artigo que demandam dispêndio de recursos por parte do Poder Público municipal devem ser objeto de controle social, garantida a participação de comunidades, movimentos e entidades da sociedade civil.


Finalizando e de acordo com o Estatuto das Cidades ou qualquer manual de administração pública, destacamos a regulamentação da necessidade do Plano Diretor. Entendemos que  não  há distrito industrial, não há infraestrutura, não há nada numa cidade dentro do perfil em que é obrigada a ter um plano diretor se não o apresentar.  Não podemos pensar no desenvolvimento, na vocação da cidade se não termos um projeto aprovado e compromissado por executivo e legislativo de que as coisas serão aquelas ali definidas previamente em lei. O envolvimento ilegal, a corrupção, as relações conflituosas desaparecem quando ambos os poderes municipais se comprometem num projeto de médio e longo prazo. Assim, de acordo com os Artigos 41 e 50  desta lei, torna-se obrigatório elaborar o Plano Diretor municipal no   prazo máximo até julho de 2006.  E foi elaborado  e aprovado  na ultima hora, apenas para se cumprir prazos legais. Mas foi criado um PLANO DIRETOR AMORFO, SEM PERSONALIDADE. Este estatuto entrou em vigor em 10/08/2001. Do zoneamento urbano e rural e do debate com a sociedade civil saem o local, o perfil de negócios, o plano de investimentos, a política de incentivos e o modelo de gestão  para o estabelecimento do DI. NESTE ANO DE 2014, ainda não temos nada funcionando no Distrito Industrial. Agravada a situação da cidade com a crise econômica da VALE, que durante o ano de 2013 terminou sua implantação final em Carajás, estamos vivenciando o que será o  pós município minerador. E não há lideranças capacitadas ou que queiram iniciar um debate serio sobre os destinos de PARAUAPEBAS.

Capítulo III - Do Plano Diretor. 
Art. 39. A propriedade urbana cumpre sua função social quando atende às exigências fundamentais de ordenação da cidade expressas no plano diretor, assegurando o atendimento das necessidades dos cidadãos quanto à qualidade de vida, à justiça social e ao desenvolvimento das atividades econômicas, respeitadas as diretrizes previstas no art. 2o desta Lei.
Art. 40. O plano diretor, aprovado por lei municipal, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e expansão urbana.
§ 1o O plano diretor é parte integrante do processo de planejamento municipal, devendo o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e o orçamento anual incorporar as diretrizes e as prioridades nele contidas.
§ 2o O plano diretor deverá englobar o território do Município como um todo.
§ 3o A lei que instituir o plano diretor deverá ser revista, pelo menos, a cada dez anos.
§ 4o No processo de elaboração do plano diretor e na fiscalização de sua implementação, os Poderes Legislativo e Executivo municipais garantirão:
I – a promoção de audiências públicas e debates com a participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade;
II – a publicidade quanto aos documentos e informações produzidos;
III – o acesso de qualquer interessado aos documentos e informações produzidos.
§ 5o (VETADO).

Art. 41. O plano diretor é obrigatório para cidades:
I – com mais de vinte mil habitantes;
II – integrantes de regiões metropolitanas e aglomerações urbanas;
III – onde o Poder Público municipal pretenda utilizar os instrumentos previstos no 4o do art. 182 da Constituição Federal;
IV – integrantes de áreas de especial interesse turístico;
V – inseridas na área de influência de empreendimentos ou atividades com significativo impacto ambiental de âmbito regional ou nacional.
§ 1o No caso da realização de empreendimentos ou atividades enquadrados no inciso V do caput, os recursos técnicos e financeiros para a elaboração do plano diretor estarão inseridos entre as medidas de compensação adotadas.
§ 2o No caso de cidades com mais de quinhentos mil habitantes, deverá ser elaborado um plano de transporte urbano integrado, compatível com o plano diretor ou nele inserido.


Art. 42. O plano diretor deverá conter no mínimo:
I – a delimitação das áreas urbanas onde poderá ser aplicado o parcelamento, edificação ou utilização compulsórios, considerando a existência de infraestrutura e de demanda para utilização, na forma do art. 5o desta Lei;
II – disposições requeridas pelos arts. 25, 28, 29, 32 e 35 desta Lei;
III – sistema de acompanhamento e controle.

Ananindeua e Belém podem ter erros e certamente serão exponenciados aqui se não tratarmos o polo industrial como  mais uma política publica de geração de emprego e renda. Há métodos gerenciais para se estabelecer cronograma de implantação e volume de empregos gerados e viabilidade econômica.  Precisa é se definir que empresas queremos no distrito industrial, que deve estar inserido, de preferência,  no polo industrial ou cluster de produção regional, potencializando as condições de sucesso do DI de Parauapebas. Temos que falar em política regional, pois vamos compartilhar com outras cidades,  estradas, comunicações, escoamento, técnicas de produção, know how, especialização de mão de obra. É muito recente as discussões, foram iniciadas em janeiro, não se definiu ainda que indústrias, não se tem como definir ainda quem ocupará o DI. Há muitos custos envolvidos, não se trata apenas de uma transferência de indústrias, nem base industrial a cidade tem. Acreditamos que será necessário o governo municipal olhar o que herdou em termos de projetos e alternativas reais e imediatas de geração de emprego e renda. Há cooperativas, associações de bairros, entidades do terceiro setor com enorme potencial de geração de renda e ocupação, principalmente para os jovens, que poderiam quase que de imediato apresentar resultados e avanços significativos. Não há políticas  reais para a geração de emprego e renda. Nem preocupação formal com o trabalho há, quem no poder municipal, num governo de empresários, cuida do trabalho? Em relação ao DI para esta finalidade, as prefeituras podem fazer realmente muito pouco. Há uma forte demanda dos jovens para o primeiro emprego e não temos ainda uma política firme para a questão da mão de obra desqualificada vinda a rodo do estado de Maranhão. É preciso o governo, os sindicatos e os empresários se abrirem para o debate e perceber que uma cidade é de fato para todos.

Tuesday, July 24, 2012

VALE


GOVERNO E VALE FAZEM ACERTO SOBRE ROYALTY DA MINERAÇÃO.
Departamento Nacional de Produção Mineral cobrava R$ 4,8 bilhões, mas presidente da mineradora não revelou qual o valor da compensação



A Vale e o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) concluíram as negociações sobre o pagamento de royalties que o órgão cobra da mineradora, disse nesta quarta-feira o secretário de Geologia e Mineração do Ministério de Minas e Energia, Cláudio Scliar, logo após a Reuters divulgar a informação por outras fontes.


O secretário não entrou em detalhes sobre o valor acertado, ao falar rapidamente a jornalistas no Ministério de Minas e Energia. Mas uma fonte do governo disse mais cedo à Reuters que o valor pode chegar a R$ 4,5 bilhões.

"O grupo de trabalho para a definição desta cobrança acabou", disse a fonte do governo que pediu para não ser identificada. "Procuramos fazer o que manda a legislação; não podemos negociar com dinheiro público", acrescentou.

O valor acertado para o pagamento pela Vale, segundo essa fonte, ficou entre R$ 4 bilhões e R$ 4,5 bilhões, um valor acima do que esperava o mercado, mas abaixo do valor das cobranças totais do DNPM sobre a Vale, de US$ 4,7 bilhões, segundo a própria Vale discriminou em relatório financeiro no passado.

A fonte disse que não poderia fornecer o valor exato.

As ações da Vale aprofundaram moderadamente a queda após a publicação da reportagem da Reuters. Estavam caindo 0,13%, às 16h34, e fecharam em baixa de 0,36%, enquanto o Ibovespa fechou em alta de 1,25%.
O centro da disputa com o DNPM é a base de cálculo da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM), royalty que incide sobre o faturamento das mineradoras.

O governo cobra descontos realizados pela empresa no recolhimento do royalty ao longo das últimas décadas, como gastos com transporte e seguro, entre outros valores decorrentes de divergências provocadas pela lei do setor, cheia de brechas.

Em dias
Caberia à Vale apresentar o resultado das negociações a seu Conselho de Administração.
O presidente da Vale, Murilo Ferreira, desconversou sobre o assunto ao chegar para uma reunião no Ministério dos Transportes, nesta quarta-feira.
"O DNPM não está em greve? O DNPM está em greve. Quando eles terminarem a gente vai conversar", disse Ferreira em tom de ironia ao ser questionado por jornalistas.
Questionado se o valor ficou mais próximo do que a Vale queria ou se mais perto do que o governo desejava, ele afirmou: "Ficou mais perto do que é o real".
Indagado sobre o que seria o valor real, ele acrescentou: "Não sei. A pessoa na minha idade já fica esquecida".

No último dia 5, Ferreira afirmou que a decisão sairia em alguns dias.
Após a decisão final dos acionistas da Vale, o tema deverá ser encerrado pelo ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, segundo a fonte.

Para um analista de banco que acompanha o assunto, o mercado não espera um pagamento acima de R$ 2 bilhões e ainda aguarda uma decisão mais favorável à mineradora.
"Já ouvi que a Vale teria de pagar R$ 4 bilhões, mas isso não faria sentido... já ocorreram acordos semelhantes no passado e houve flexibilidade para reduzir à metade esses valores", disse o especialista, pedindo anonimato.

Depois de longa luta na Justiça e de processos que chegaram a ameaçar os direitos de exploração da Vale em Carajás, onde estão suas maiores minas, as duas partes formaram um grupo de trabalho em meados no ano passado com o objetivo de chegar a um entendimento sobre o pagamento da CFEM, atendendo a um pedido da presidente Dilma Rousseff.
O DNPM argumenta que os valores do minério de ferro que devem servir de base para o recolhimento do imposto têm de refletir o preço final, vendido, na maioria das vezes, no exterior.

Mas a Vale, segundo o órgão, apresentava valores do produto comercializado entre subsidiárias e clientes, internamente, mais barato.
(Por Sabrina Lorenzi - com reportagem adicional de Jeferson Ribeiro e Leonardo Goy, em Brasília; edição de Roberto Samora)
PRODUÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO DA VALE SOBE 15% NO 2º TRIMineradora anuncia que produção de 80,5 milhões de toneladas é recorde para o período
A produção de minério de ferro da Vale no segundo trimestre do ano atingiu 80,542 milhões de toneladas, uma recuperação de 15,1% em relação a janeiro e março deste ano, quando a produção da mineradora teve um impacto negativo pelo forte período de chuvas.
A Vale também divulgou em comunicado nesta quarta-feira que a produção de abril a junho foi recorde para um segundo trimestre. No mesmo período do ano passado, o volume de minério de ferro produzido ficou em 80,257 milhões de toneladas.

A companhia informou ainda que a produção de minério em Carajás alcançou 27,4 milhões de toneladas no segundo trimestre, aumento de 26% sobre o trimestre anterior e alta de 5,2% em relação a igual período de 2011.

No mesmo período, a produção de pelotas atingiu 14,256 milhões de toneladas, aumento de 12,3% ante o trimestre anterior. A de carvão subiu 5%, para 2,467 milhões de toneladas; a de níquel recuou 3,6%, para 61 mil toneladas; e a de cobre caiu 4,4%, para 70 mil toneladas, na mesma base comparativa.

VALE  ELEVA  PRODUÇÃO  DE  MINÉRIO  DE  FERRO  2º TRI, DIZEM BANCOS
Nível deve voltar ao registrado antes das chuvas que interromperam operações e embarques

A Vale divulga na quarta-feira o relatório de produção do segundo trimestre no qual deverá exibir maiores volumes de extração de minério de ferro, retomando patamares registrados antes das chuvas que interromperam operações de algumas minas da companhia e afetaram os embarques do primeiro trimestre.
A maior produtora de minério de ferro do mundo deve anunciar ainda aumento na produção de cobre e níquel, de acordo com previsões de bancos que acompanham a mineradora.
A produção de minério de ferro da Vale deverá ser da ordem de 80 milhões de toneladas, cerca de 15% maior em relação à quantidade obtida no primeiro trimestre e 5% acima do que alcançou no mesmo período de 2011, disse o Citibank em relatório a clientes.
O Goldman Sachs estima que a Vale produzirá cerca de 73 milhões toneladas de minério de ferro sem considerar a produção da Samarco, na qual a Vale detém participação de 50%, em parceria com a australiana BHP.

Dos quase 70 milhões de toneladas que a Vale produziu no primeiro trimestre do ano, 2,5 milhões de toneladas foram atribuídos à parcela da mineradora brasileira na Samarco.
"Nós esperamos um preço médio de US$ 112 por tonelada, ligeiramente melhor do que US$ 109 por tonelada do último trimestre, com base no menor frete/custos de combustível", afirmam Alexander Hacking e Thiago Ojea, que assinam o relatório do Citi.
O banco prevê ainda alta de 10% na produção de níquel em relação ao trimestre anterior e de 23% em comparação ao mesmo período de 2011. A estimativa, de 69 mil toneladas, é a mesma realizada pelo Goldman Sachs, segundo afirmou o banco à Reuters.
O Citi afirma que a produção da Vale Inco está agora totalmente recuperada dos impactos da greve, mas ressalva que a rentabilidade continua oscilando devido aos preços fracos do níquel no mercado internacional.

O aumento na produção de cobre também será de dois dígitos, de acordo com o Citibank: 13% no trimestre e de 31% em relação ao segundo trimestre do ano passado, considerando uma produção de 82 mil toneladas.

De acordo com o JP Morgan, o aumento no volume de produção da Vale deve ser o principal impulso para a melhora dos resultados que companhia apresentará na próxima semana, dia 25.
"O resultado deve apresentar uma melhora sequencial impulsionada principalmente por melhores volumes de minério de ferro, cobre e níquel, já que o primeiro foi afetado pelas chuvas... Os preços devem ficar estáveis ou levemente pra baixo, porém no geral as margens devem ver alguma melhora", afirma o banco em relatório a clientes.

Apesar de reduzir estimativas de preços do minério de ferro para os próximos anos, o JP Morgan mantém recomendação de compra dos papéis da mineradoras a investidores.
"Nesse cenário de incertezas que a economia global se encontra, recomendamos aos investidores a cautela e buscar empresas que tenham baixo custo em commodities e forte oferta de matéria. Dessa forma, a Vale permanece como nossa preferência no setor", afirmam Rodolfo de Angele e Lucas Ferreira em relatório a clientes do banco.

O banco reduziu em 7, 10 e 4% as estimativas de preços para o minério de ferro nos próximos três anos, para 138 dólares em 2012; 135 dólares em 2013 e 120 dólares em 2014.

HSBC ELEVA RECOMENDAÇÃO DA VALE PARA "ACIMA DO MERCADO"
Equipe do HSBC acredita que o aumento da oferta de minério de ferro pode ser adiado, elevando a expectativa de preço a médio prazo
Leia mais:
O HSBC elevou hoje a recomendação das ações da Vale de neutro para “acima do mercado” (overweight), e aumentou o preço alvo do ADR (ações de companhia estrangeiras negociadas no mercado americano) da empresa de US$ 22 para US$ 24,50. O banco informou que realizou a mudança por perceber um perfil positivo para a Vale, além de outros motivos.
Apesar de a China, principal mercado consumidor de minério de ferro, ter apresentado dados macroeconômicos fracos e o ruído em torno da crise da dívida europeia, os preços de minério de ferro têm se mantido estáveis. Os analistas do HSBC acreditam ainda que os indicadores da China, que inclui o PIB do país, devem melhorar a partir do segundo semestre.

Além disso, a equipe de commodity do HSBC acredita que o aumento da oferta de minério de ferro pode ser adiado e, desta forma, elevou a expectativa de preço a médio prazo.

O consenso para corte de ganhos, os quais o HSBC citou como risco quando rebaixou a recomendação da Vale, se materializaram e devem acabar após o resultado fraco do primeiro semestre e das revisões em baixa para o ano.

A avaliação entre preço da ação e retorno da empresa (valuation) continua a ser atrativa, na opinião do HSBC, e os 6% de retorno por dividendos devem ser sustentável ao longo dos próximos anos.


PETROBRAS E VALE SOMAM-SE A BERNANKE E BOVESPA SOBE
Ações de Petrobras e Vale sobem perto do final do dia e ajudam índice a avançar 1,25%
A Bovespa acompanhou o bom humor externo e conseguiu engatar a segunda alta seguida e voltar para os 54 mil pontos nesta quarta-feira. Mais uma vez foi o presidente do Federal Reserve (Fed, Banco Central dos EUA), Ben Bernanke, que trouxe o alento para os negócios, ao reiterar que, se necessário, irá adotar novos estímulos econômicos para o país.


Perto do fechamento, a melhora das ações da Petrobras e da Vale, que operaram em queda durante quase todo o pregão, ajudou a Bolsa a ampliar os ganhos. Já o Livro Bege, divulgado no início da tarde, ratificou o que já vinha sendo dito, que a economia norte-americana se expandiu a um ritmo moderado em junho e no começo de julho, mas o mercado de mão de obra mostrou um crescimento apenas "morno" nos EUA.

Com isso, o Ibovespa encerrou com valorização de 1,25%, aos 54.583,13 pontos. Na mínima, o índice atingiu 53.551 pontos (-0,66%) e, na máxima, 54.588 pontos (+1,26). No mês, a Bolsa conseguiu voltar para o campo positivo (+0,42%), mas, no ano, ainda tem queda de 3,83%. O giro financeiro limitou-se a R$ 4,883 bilhões.

O operador de uma corretora paulista observou que o chairman do Fed não disse nada de diferente, mas ponderou que nesta quarta-feira o mercado está num dia "bom". "Ele (Bernanke) não falou nada de diferente. O mercado tem um dia bom e um mau, hoje ele estava num dia bom", brincou, ressaltando ainda que em algum momento deve haver uma "enxurrada de dinheiro" para a Bolsa. "O nosso charme era o juro, agora o juro está baixo e o investidor vai buscar algo mais rentável", disse o profissional.

Por aqui, as ações da Petrobras conseguiram virar no final. O papel ON subiu 0,05% e o PN ganhou 0,42%. Na Nymex, o contrato de petróleo com vencimento em agosto encerrou com valorização de 0,73%, a US$ 89,87 por barril, com os investidores ignorando os dados de estoques comerciais da commodity nos EUA e dando atenção a questões sazonais e fatores geopolíticos.

Vale fechou sem direção única. A ação ON subiu 0,13% e a PNA perdeu 0,36%. Os papéis refletiram a aprovação, na terça-feira, da Medida Provisória (MP) que altera a forma de cálculo da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM), conhecida como os royalties da mineração. Na prática, o artigo aprovado na Câmara representa um aumento do imposto cobrado das mineradoras. Por outro lado, a expectativa para o relatório de produção da mineradora no segundo trimestre, que será divulgado logo após o fechamento do pregão, é positiva, já que deve apontar crescimento no período.

O destaque de queda do índice foi a Oi PN (-4,48%), seguida de TIM ON (-2,77%), Trasmissão Paulista PN (-2,29%) e Oi ON (-2,24%). As ações das empresas de telefonia refletiram a notícia de que a Anatel tomará nesta quarta-feira medidas duras que incluem suspensão de vendas de linhas da TIM, Oi e Claro. Já o lado positivo foi liderado por Banco do Brasil (+6,98%).<p><p>Em Nova York, o índice Dow Jones fechou com ganho de 0,81%, o S&P 500 subiu 0,67% e o Nasdaq, +1,12%.
Leia tudo sobre: petrobras • vale • ben bernanke • bovespa • oi • vivo • claro • tim • bolsas • nova york





Tuesday, July 03, 2012

HOMENS PUBLICOS. PORQUE SE GASTA TANTO COM ELES?


Você sabe quanto custa, para os cofres públicos, um vereador em Parauapebas? Fique sabendo. 
Este ano, 2012, cada vereador de Parauapebas custará aos cofres públicos aproximadamente R$ 2.362.636 (Dois milhões, trezentos e sessenta e dois mil, seiscentos e trinta e seis reais).
Chega-se a estes números após dividir por onze, (numero de vereadores que compõem o parlamento municipal de Parauapebas), o numerário total que é repassado pelo Poder Executivo à presidência daquela Casa de Leis. Este ano se estima R$ 26 milhões.
No próximo ano, 2013, com uma estimativa de arrecadação de R$ 900 milhões, deverão passar pelos cofres públicos da Câmara Municipal de Parauapebas pelo menos R$ 54 milhões (6% do total da arrecadação).
O número de vereadores aumentará para 15, na próxima legislatura que se iniciará no dia 1º de janeiro de 2013, e cada um custará /ano R$ 3,6 milhões.
Já imaginou o que poderia ser feito em obra pública com este dinheiro!?O que será que seu vereador tem feito para compensar tamanho gasto publico?
Dentre os homens públicos do mundo, estão os vereadores de Parauapebas. Entre os homens públicos do mundo, os mais caros, estão os vereadores de Parauapebas.  Custam assustadores  dois milhões, trezentos e sessenta e dois mil, seiscentos e trinta e seis reais cada um. É mole? O que eles homens retornam para nossa cidade? E para a melhoria da qualidade de vida do planeta? Para começar são muito burros, descrentes até do seu papel. Uma simples pesquisa de opinião, que a câmara não pode pagar ela mesma, por ser ter interesse eleitoral, eles patrocinam e pagam. Não se preparam para enfrentar num debate empresas, outros políticos e demais oponentes. Ficam em cima do muro, permitindo mediante trocas banais, que a cidade tome o rumo do desgoverno e da mediocridade.
Mas um milhão e cento e cinqüenta mil dólares é muito dinheiro, em qualquer lugar do mundo. Como pode a sociedade permitir um repasse de 6% do orçamento municipal para uma câmara de vereadores? Como pode uma cidade que sequer tem um hospital, apesar de ostentar um crescimento anual de 20%, durante tantos anos, aceitar pagar uma conta tão alta, em troco de nada. Porque se perguntar o que estes vereadores, que custam tão caro a sociedade, fazem em apenas uma reunião semanal, que não apresentam idéias próprias, que não se posicionam, é um absurdo. Até a idéia do restaurante popular, que o Sr. Ribamar acalentou durante tanto tempo, foi copiado e usurpado por este câmara melancólica, por estes vereadores de araque.
Com a construção da nova câmara e o  aumento do numero de vereadores, a conta vai aumentar. Com o aumento da arrecadação municipal, para impressionantes 900 milhões ano, cada um destes irresponsáveis vai custar mais de tres milhões cada um.  Isto mesmo, exatos R$3.600.000,00, três milhões e seiscentos mil reais. O que será que seu vereador tem feito para compensar tamanho gasto publico?
Esta é a pergunta que o blog do Francesco faz ao divulgar estas informações e respondemos: nada. Não fazem nada e não podem ou querem fazer. Estao amarrados aos acordos de gabinete com o executivo. São como vacas de presépio, apenas acenando alegre e despreocupadamente que sim, sim, e sim.
Coitado de nos, simples cidadões, apenas chamados para pagar as contas. Não estamos organizados, não conhecemos as leis, não estamos a fim de ouvir prestação de contas. Não temos tempo para mais estas preocupações. Tem ministério publico municipla, estadual e fedeal. Tem o tribunal de contas municipal e estadual, t em o procurador municipal, tem a receita federal, tem a policia federal, tem tantos controles, normas e procedimentos que arh! Nem sabemos de quem é o direito de investigar, de punir, de achar os ladrões e prende-los. Ao final, todos estao envolvidos. Lamentáve!

Wednesday, March 28, 2012

POLITICOS, AS CONSULTORIAS LOCAIS PODEM FAZER MUITO POR VOCES. ACORDEM!

A EXCLUSIVA CONSULTORIA e seu ESCRITÓRIO PARAENSE DE ESTUDOS POLITICOS



Nosso modelo de gestão de campanha, gestão de imagem ou destruição, seguem parâmetros das melhores escolas do marketing político. E não precisamos estar no sul para sermos antenados. Com perfil definido na criação de imagens publicas e vencedoras aqui em Parauapebas e com planejamento de grandes políticos locais, nos habilitamos ao inédito trabalho baseado em decisivo conhecimento das especificidades locais. Leiam o que podemos e queremos fazer por vocês.


A reconstrução da ministra

O governo e os marqueteiros moldam o novo perfil de Dilma Rousseff
a ser apresentado aos eleitores: mineira, simpática, afável, de discurso
simples e antenada com temas ambientais


Montagem sobre foto Sergio Dutti/AE e Ed Ferreira/AE

À IMAGEM DO CHEFE
Dilma começa a trocar o uniforme de gestora eficiente pela fantasia
de candidata simpática: o objetivo é se apropriar do estilo de Lula para
herdar parte de sua popularidade

Depois de ser derrotado em três eleições, Lula reapareceu com a imagem remodelada na eleição de 2002. Passou a usar ternos bem cortados, cuidou da aparência e, principalmente, deixou de lado o discurso radical que assustava parte do eleitorado. A ministra Dilma Rousseff, candidata do governo à Presidência, está no mesmo laboratório operando sua transformação. Nos sete anos de ministério, Dilma ficou conhecida pela austeridade, inclusive no trato com auxiliares e colegas, pela falta de tato político, o que já lhe rendeu brigas e desafetos dentro do próprio partido, o PT, e pela dificuldade em se comunicar. Parecem problemas intransponíveis para quem deseja enfrentar com a mínima possibilidade de êxito uma campanha eleitoral que promete ser uma das mais acirradas dos últimos anos. A metamorfose já mostra os primeiros sinais. Na semana passada, durante a inauguração dos estúdios de uma emissora de TV, Dilma brincou de atriz com o presidente Lula, que manejava uma câmera. Depois, em um jantar com parlamentares do PP, fez questão de ir à cozinha cumprimentar os funcionários da casa. Em outro evento, em São Paulo, abraçou e beijou catadores de lixo que participavam de uma feira de reciclagem. Por fim, a ministra, que nunca teve muita afinidade com questões ambientais, tem revelado inédita preocupação ecológica, a ponto de ser nomeada para chefiar a delegação brasileira que vai participar de uma conferência da ONU sobre o clima.

"Dilma está mais simpática, mais sorridente e consciente do que se deve fazer em uma campanha", afirma um membro de seu staff. Exemplo disso é que, há duas semanas, a ministra esteve em um almoço com (continua...)

O cenário político atual é emblemático para a compreensão do sucesso e do potencial que nossa empresa tem para o crescimento local, Carajás, Parauapebas, sul do Pará e VALE. Desde a primeira campanha da Meire Vaz que trabalhamos garimpando talentos para a política local. Já citamos em postagens anteriores as míticas figuras do Ney, do Evaldo da Opção, do Valmir da Integral, do Rui Vassourinha, todos elaborados e alimentados em nossos laboratórios. Nossos planos de marketing, de sustentação de imagem e gerenciamento de produto, rivalizam com qualquer consultoria de marketing estratégico. E estamos aqui, por anos e anos trabalhando e intervindo no crescimento social, econômico e sociológico da região. Somos a consultoria que realmente participou do desenvolvimento da cidade, das novas situações e arranjos de crescimento e desenvolvimento. Estamos no mercado há vinte anos, participando, construindo, reelaborando. Somos da EXCLUSIVA CONSULTORIA. SOMOS ON DEMAND!