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Tuesday, July 03, 2012

HOMENS PUBLICOS. PORQUE SE GASTA TANTO COM ELES?


Você sabe quanto custa, para os cofres públicos, um vereador em Parauapebas? Fique sabendo. 
Este ano, 2012, cada vereador de Parauapebas custará aos cofres públicos aproximadamente R$ 2.362.636 (Dois milhões, trezentos e sessenta e dois mil, seiscentos e trinta e seis reais).
Chega-se a estes números após dividir por onze, (numero de vereadores que compõem o parlamento municipal de Parauapebas), o numerário total que é repassado pelo Poder Executivo à presidência daquela Casa de Leis. Este ano se estima R$ 26 milhões.
No próximo ano, 2013, com uma estimativa de arrecadação de R$ 900 milhões, deverão passar pelos cofres públicos da Câmara Municipal de Parauapebas pelo menos R$ 54 milhões (6% do total da arrecadação).
O número de vereadores aumentará para 15, na próxima legislatura que se iniciará no dia 1º de janeiro de 2013, e cada um custará /ano R$ 3,6 milhões.
Já imaginou o que poderia ser feito em obra pública com este dinheiro!?O que será que seu vereador tem feito para compensar tamanho gasto publico?
Dentre os homens públicos do mundo, estão os vereadores de Parauapebas. Entre os homens públicos do mundo, os mais caros, estão os vereadores de Parauapebas.  Custam assustadores  dois milhões, trezentos e sessenta e dois mil, seiscentos e trinta e seis reais cada um. É mole? O que eles homens retornam para nossa cidade? E para a melhoria da qualidade de vida do planeta? Para começar são muito burros, descrentes até do seu papel. Uma simples pesquisa de opinião, que a câmara não pode pagar ela mesma, por ser ter interesse eleitoral, eles patrocinam e pagam. Não se preparam para enfrentar num debate empresas, outros políticos e demais oponentes. Ficam em cima do muro, permitindo mediante trocas banais, que a cidade tome o rumo do desgoverno e da mediocridade.
Mas um milhão e cento e cinqüenta mil dólares é muito dinheiro, em qualquer lugar do mundo. Como pode a sociedade permitir um repasse de 6% do orçamento municipal para uma câmara de vereadores? Como pode uma cidade que sequer tem um hospital, apesar de ostentar um crescimento anual de 20%, durante tantos anos, aceitar pagar uma conta tão alta, em troco de nada. Porque se perguntar o que estes vereadores, que custam tão caro a sociedade, fazem em apenas uma reunião semanal, que não apresentam idéias próprias, que não se posicionam, é um absurdo. Até a idéia do restaurante popular, que o Sr. Ribamar acalentou durante tanto tempo, foi copiado e usurpado por este câmara melancólica, por estes vereadores de araque.
Com a construção da nova câmara e o  aumento do numero de vereadores, a conta vai aumentar. Com o aumento da arrecadação municipal, para impressionantes 900 milhões ano, cada um destes irresponsáveis vai custar mais de tres milhões cada um.  Isto mesmo, exatos R$3.600.000,00, três milhões e seiscentos mil reais. O que será que seu vereador tem feito para compensar tamanho gasto publico?
Esta é a pergunta que o blog do Francesco faz ao divulgar estas informações e respondemos: nada. Não fazem nada e não podem ou querem fazer. Estao amarrados aos acordos de gabinete com o executivo. São como vacas de presépio, apenas acenando alegre e despreocupadamente que sim, sim, e sim.
Coitado de nos, simples cidadões, apenas chamados para pagar as contas. Não estamos organizados, não conhecemos as leis, não estamos a fim de ouvir prestação de contas. Não temos tempo para mais estas preocupações. Tem ministério publico municipla, estadual e fedeal. Tem o tribunal de contas municipal e estadual, t em o procurador municipal, tem a receita federal, tem a policia federal, tem tantos controles, normas e procedimentos que arh! Nem sabemos de quem é o direito de investigar, de punir, de achar os ladrões e prende-los. Ao final, todos estao envolvidos. Lamentáve!

Monday, April 23, 2012

PODEMOS PROPORCIONAR NOVA SEGU-RANÇA PARA SEU PATRIMONIO: AUDITORIA OU PERICIA CONTABIL





 
DESDE 1994, intervimos em momentos cruciais para diversos negócios em Parauapebas e região. Grandes empresas ou entidades,  quando defrontam situações especiais, esclarecimentos financeiros ou obedecendo decisão judicial. Seu patrimônio real, sem sustos ou dúvidas. Podemos subsidiar seu discurso com dados e fatos, através da auditoria e perícia técnica. Auditamos diferenciadas empresas e negócios.



EMPRESÁRIO, CONTRATE NOSSOS SERVIÇOS DE AUDITORIA E CONTABILIDADE REAL.  CONTRATE TERCEIRIZAÇÃO PARA SEUS ESTOQUES, RECURSOS HUMANOS E TREINAMENTOS. VERIFIQUE SEU PATRIMONIO E SUAS CONTAS DE DEPRECIAÇÃO E PROVISÕES. 

PERÍCIA CONTÁBIL E AUDITORIA.

Pela definição da Norma Brasileira de Contabilidade, a perícia contábil é “o conjunto de procedimentos técnicos, que tem por objetivo a emissão de laudo sobre questões contábeis, mediante exame, vistoria, indagação, investigação, arbitramento, avaliação ou certificado.”  O perito faz o laudo e, a partir das evidências, a decisão é da Justiça”.

A auditoria independente é uma atividade que utilizando-se de procedimentos técnicos específicos tem a finalidade de atestar a adequação de um ato ou fato com o fim de imprimir-lhe características de confiabilidade. O proprietário manda auditar para ter certeza que a contabilidade e seus funcionários são confiáveis e estão agindo corretamente.



Trabalhamos em Parauapebas, participando da vida política e econômica da cidade, estudando possibilidades locais e soluções.  ENTENDEMOS ser comum, pela quantidade de empresas que se tornam inadimplente ou mesmo param suas atividades, a FALTA de compreensão dos proprietários sobre o seu patrimônio e sua correspondente riqueza ou obrigações.  

Nossos serviços têm encontrado soluções que resolvem e viabilizam, de forma legal e definitiva, projetos, revisões societárias e de marketing, questões fiscais (SEFA, RFB, INSS), trabalhistas, de investimento, financeiras ou custos VALE.
 Veja algumas fotos:



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EXCLUSIVA CONSULTORIA
Vivendo Parauapebas, fomentando parcerias!
Fones – 94 33463559 – 81041694 – 91414949 - 91632168
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Thursday, April 19, 2012

CUSTOS DE MOBILIZAÇÃO PARA VALE EM CARAJAS E REGIAO

ESQUEÇA TUDO QUE PLANEJOU  ANTES DE EMBARCAR PARA  O PROJETO CARAJAS

Estamos há vinte anos na região e ainda aprendendo sobre custos locais.  Custos invisíveis e totalmente ignorados quando da licitação e formatação de preços dos contratos que precisam ser discutidos e adicionados. É como a  VALE faz com a pureza do seu mineral na região: por gastar menos carvão pelo seu grau de pureza, este é valorizado e embutido no preço praticado internacionalmente. Os precificar os ativos naturais muitas explorações se tornarão inviáveis, abrindo caminho para sua substituição artificial ou com novos produtos. Quanto vale uma arvore derrubada para a exploração mineral? Quanto vale um riacho, uns pássaros nunca estudos ou insetos e micróbios que jamais serão conhecidos e que poderiam conter a cura para certas doenças ou soluções ainda não imaginadas para aplacar os males da humanidade? Nunca saberemos.



Mas voltando  ao custo invisível  dos contratos VALE,  o primeiro a ser comentado é a experiência de minerar em plena selva, em área de canga, com todos os riscos, adversidades, imprevistos e controles necessários. Qual a garantia que sob aquela terra a ser removida não há pedras de grande porte que inviabilizem o  cumprimento do contrato assinado? Aconteceu com a Santa Barbara. O segundo mais visível e preocupante é a qualidade da mao de obra. O trabalhador local não consegue produzir  40%, nas mesmas condições que o trabalhador do sul/sudeste do país.  Some-se a isto a baixa qualificação, o grau de instrução inferior, a contratação exclusivamente por indicação que carrega um enorme contingente de pessoas sem formação ou até mesmo contra indicadas para as funções, a distancia colossal das minas, as intempéries e mudanças climáticas.

O terceiro custo é o transporte para o local de trabalho. As horas intinere oneram e inviabilizam os custos empresariais.  Vem  na seqüência os exames médicos que não captam os problemas de saúde mental, os psicotécnicos clínicos  na forma de entrevista, apenas para cumprir tabela. Os desarranjos psicológicos de massa, causados pela ausência da família, pelo uso de drogas e álcool, pelo despreparo técnico e exigências empresariais nunca são avaliados ou há qualquer programa para mitigá-los. Grande parte das perdas por roubo, desinteresse ou acidentes são causados por estas falhas, onerando os contratos e atrasando sua finalização.
Um custo considerável que precisa ser esclarecido é a disponibilidade de ferramentas. Deve ser planejado e realizado com logística técnica porque pode implicar em pesadas perdas. A manutenção preventiva e as oficinas de manutenção precisam ser gerenciados por profissionais competentes e treinados, com capacidade de analise e planejamento. A VALE em Carajás e no Pará, a despeito de todos os problemas é líder mundial em produção e embarque de minério de ferro, com alto grau de pureza e muita, muita competência operacional. Não se trata de qualquer operação de extração mineral. Trata-se da maior mina de ferro do mundo.
Os custos visíveis
Talvez o principal custo seja a seleção do pessoal nas sedes, com capacidade para trabalhar em local inóspito e atrasado como as selvas do Pará. Não se pode embarcar para o Pará apenas os aventureiros, as empresas precisam enviar gente preparada para gerenciar suas operações. Pessoas com poder de decisão e capacidade de relacionarem-se com VALE, gerentes, bancos, funcionários e governo. Pessoas comsolidão formação e compreensão de psicologia de relacionamento e custos. As  empresas tem que contar com 20 anos de atraso tecnológico, então se preparem para fretes caros, estradas esburacadas, preços elevados e muita demora. Um retardo de dias nas relações sociais e uma rede de hoteleira pequena, despreparada e incompetente. Os preços estão nas nuvens e nunca, nunca fazer orçamento ou previsão orçamentária sem conhecer a realidade local. Os preços em geral estão de 20 a 50 por cento acima do restante do Brasil. Não há margem de negociação porque o mercado é comprador.
O mesmo acontece com as relações trabalhistas. Há uma poderosa indústria local, com advogados irresponsáveis e mestres na arte de ganhar fácil: as empresas não podem subestimar esta indústria. Os sindicatos são melhores parceiros que os advogados.
Os exames pré-admissionais são absurdamente onerosos, num mercado cartelizado. O custo por operário é altíssimo. Os treinamentos são caros e a disponibilidade de tempo precisa ser computado nestes custos. Pode-se planejar que entre a mobilização total dos empregados até o inicio das obras e serviços, se gasta em média 60 dias ou mais. Desde a entrega dos documentos, computa-se como tempo a disposição da firma, portanto passível de pagamento de salários.  Todo o planejamento deve ser feito com prazo médio de 60/90 dias.

OS RISCOS DO CONTRATO VALE

Nossa vivencia neste quesito é quase sensitivo. Sempre trata-se de uma relação entre a maior mineradora do mundo e seus parceiros fornecedores. A VALE não tem consciência de parceria, simbiose ou ecossistema de suporte. Tem historicamente, talvez herdado dos tempos da ditadura, uma relação canhestra, de domínio, fiscalização e multa. Não negocia, não entende, não cede. Então, precisam ler o contrato de serviços, entende-lo ou inviabilizar o resultado operacional da empresa. O retorno médio e histórico é de 3%, em níveis asiáticos. Isto se não acontecer nada de grave que gere multa ou atraso na medição dos serviços. É importante e crucial para seus negócios no Pará uma equipe de gestão competente, liderança e capacidade de negociação. Os entraves de relacionamento devem ser resolvidos de imediato, jamais devem ser protelados problemas e respostas a VALE. As exigências devem ser contratadas e os adendos devem ser documentados, descritos e precificados. Uma rede de relacionamento bancário deve ser estabelecida localmente, independente do potencial econômico da empresa na sua sede ou nacionalmente.

Apenas nos cinco últimos anos, assistimos  a saída precipitada do Projeto Carajás das gigantes ANDRADE GUTIERREZ, HIDELMA, ODEBRECHT, ALUSA, SANTA BARBARA, OAS, MAQUIPESA, CAMARGO CORREA e dezenas de outras menores e locais, com enormes dividas e muito recurso retido pela VALE. Não concluíram seus contratos ou se concluíram, perderam muito dinheiro. Respondem a centenas, talvez milhares de ações trabalhistas locais. Há um adendo que preocupa todos os consultores locais: porque todas estavam erradas e a VALE correta? Estamos discutindo  a logística VALE de materiais, transporte, financeira e pessoal. Nossas conclusões  medianas é que estas quebras e perdas são uma estratégia de financiamento da VALE. Você gera mais-valia e capital de base. Não pagando, a VALE se apropria destes recursos de forma barata, quase sem custo financeiro. Portanto, parece-nos ser uma estratégia de engenharia financeira: repasse de milhões e milhões de dólares na forma de trabalho bruto, o capital sênior do capitalismo. Este estudo será publicado ainda em 2012, após mais de dez anos de pesquisas.
Portanto, recomendamos as empresas que vierem trabalhar nas minas da VALE e outras MINERADORAS aqui no Pará, que contrate empresas como a ARCARDIA, especialista em analise de contratos e riscos VALE. Temos tecnologia e know how, além da necessária expertise  para orientar empreiteiros, de qualquer porte ou experiência a atender a VALE. Por outro lado, a VALE quer também, pelo seu porte, melhorar sua gestão local. Não é possível que apenas a VALE tenha razão, com tantas empresas grandes, bem geridas, tendo dificuldades em seu canteiro. Se acompanhou até aqui a descritiva, entre em contato conosco e agende uma reunião de trabalho, ou repasse sua demanda por e-mail, que teremos prazer em acompanhar seu contrato.
TERCEIRIZAR GESTAO DA MOBILIZAÇÃO
Uma solução para melhor gerenciar seus custos locais, é terceirizar sua mobilização, ou contratar uma supervisão e orientação locais a esta mobilização. Temos toda a experiência da EXCLUSIVA CONSULTORIA, há mais de  20 anos atuando no mercado local.





FINALIZANDO
Compreendemos as demandas especificas de Carajás e região pelo fato de estarmos aqui, estudando e atuando localmente. Nossa visão de custos é sedimentada no trabalho de consultoria e em sistemas de gestão e qualidade. Há dezenas de situações que oneram sobremaneira os contratos e acordos operacionais, difíceis de serem medidos, mas que, na maioria das vezes, inviabilizam a prestação de serviços à VALE e outras mineradoras. Até a contratação de mão de obra tem interferência política, com o SINE nas mãos do prefeito de Parauapebas e outra bolsa de serviços na mãos de um vereador, para se ter uma idéia dos entraves. Os bancos não agüentam a demanda e são fator de pesadas perdas de tempo e dinheiro. Planos de saúde são obrigatórios, mas uma salvação, porque não há assistência médica em Parauapebas. Precisamos da Associação dos Fornecedores da VALE, para melhorar a relação comercial e assegurar o comercio local.