Wednesday, February 11, 2015

vivendo um sonho na amazonia

Um dos mais belos e ternos cânticos de amor que tive a sorte e felicidade de ler, desfrutar o saboroso gosto estético desse imortal ser, Vinicius. Obrigado Deus e Universo, por terem criado homens sensíveis. À todos meus amores, passado, presente e futuros, a minha alma gêmea atual. A Aneilton Sousa. Eternamente a Arivaldo Delfino dos Santos.

Soneto de fidelidade
Li para Aneilton em 080115, numa bela manhã e vi emoção e amor nos seus olhos e gestos. Quando relacionei com fanatismo, de Fagner, ele quase chorou, falou da responsabilidade ao ser inserido neste amor imenso. Eu o amo demais, não vivo sem sua presença. Meu amor, Aneilton!



De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.

E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.